segunda-feira, 9 de julho de 2007

ALVOS POÉTICOS

Não sei que alvos as flechas de meus poemas atingirão, mas confesso que publicá-los foi um de meus maiores prazeres. Não que tal fato venha ao encontro de meu ego, muito pelo contrário, se penso em analisar tais cometimentos literários, sobra-me apenas a sensação de futilidade e daquele ar de "meti-me onde não devia".
Ainda assim, continuo a escrever, rabiscar minhas idéias neste pergaminho virtual e esparjo, destarte, as emoções sobre um etéreo caderno inacabável.
Deito aqui lembanças de nosso primeiro luar: Encontrei, logo de cara, o Felipe Barão e o Fernando Pinheiro, compondo a Banda do Bico Doce com maestreza. Damas lindas perfilaram os assoalhos da casa de show na Lapa. Muitas, minhas conhecidas; outras, trazendo novas estrelas para ua noite enluarada.
Alguns de meus filhos suportaram a música extemporânea às suas realidades, mas lá estiveram.
Amigos que verteram lágrimas de carinho (Fala, Renato!), outros que insistiam na conversa animada que nos sói sempre freqüente nas pequenas mesas do Bico Doce.
Tenho ligado para aqueles que consigo, em busca de impressões sobre as leituras daquelas poucas páginas, mas insisto que este Blog seja nosso ponto de encontro sobre tais assuntos.
Um abraço a todos, galera!