Não, não me acompanhes! Meu mundo é roda que gira, moinho que roda.
Não, não me sigas, minhas paragens são toscas, minhas moradas ignóbeis.
Não, não me digas quanto tempo te amei, apenas o quão te amei.
Não, não me deixes assim na sargeta de vida anti-poética.
Não! Não! Não!