Invade à tarde quente, o fervor do verão carioca. Não, não conto as horas para a passagem do ano, meu calendário é outro.
Rogo aos deuses uma farpa de seu verdejante olhar. Suplico a Chronus um lampejo de sua presença antes que os fogos tentem esfumaçar aquele brio que tanto me move rumo a seus olhos.